Dias difíceis foram os que esperei por um brilho no céu,
Cartas li, re-li, me emocionei e te inspirei.
“Tu não imaginas como é difícil aqui sem você”.
Não tenho o som da sua voz, apenas os rifles e canhões a suar a morte,
Realmente as lagrimas tem gosto de soro, prometi a ti...
Prometi voltar não como uma medalha, mais como um troféu.
Sinto sua falta, do seu sorriso, dos seus abraços e carinhos.
Sinto falta do meu mundo, famíliares e uma simples piada contada...
Eu sei que não tem nada a ver... Mais sinto falta de tudo isso.
Hoje meu coronel me disse tu ira voltar, designado...
Poderia entristecer, mais é o que mais quero...
Sair desse mundo e voltar aos meus livros, e violão.
“Bater em sua porta só pra ti lembrar”...
Que aqui ainda bate um coração, um fraco coração por assim dizer,
Insisto em viver meus dias transparentes...
Não lhe trago presentes, mais um abraço quente e um brilho no olhar,
Trago comigo também as memórias de dias de guerras e me fiz seu herói.
Dias tristes já se foram, agradeço por voltar e ainda te ver aqui,
Esperando-me... Esperando e confiando em meu andar.
Solidão e dor, rios e mares, céu e mel... Ainda sinto um doce aroma no ar que respiro...
Hoje venho dessa forma... Talvez não seja apropriada mais vim tentar te demonstrar que nesse coração ainda existe amor...
Platônico que seja... Ainda me sinto feliz ao dizer por mais uma vez...
Nesse coração ainda existe amor
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
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